quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Valverde diz que vai administrar para o povo de todo o Estado

O candidato a governador de Rondônia pela coligação “Rondônia Melhor para Todos – PT/PSB”, Eduardo Valverde, foi entrevistado ao vivo nesta quarta-feira (08/09) pela jornalista Ju Laureano, no programa Allamanda Hoje, da TV Allamanda/SBT, oportunidade em que expôs o programa de governo participativo que pretende colocar em prática a partir de primeiro de janeiro de 2011.
Valverde foi enfático ao afirmar que para executar um governo justo para o povo, valorizando todas as classes, é fundamental o diálogo com o governo federal e com as Prefeituras. “Como deputado federal por dois mandatos provei que quando há diálogo, quando há entendimento, é possível promover o desenvolvimento. Através do diálogo com prefeitos, deputados, com o Presidente Lula e com a ex-ministra Dilma Rousseff, trouxemos milhões em investimentos para os municípios rondonienses”, disse Valverde.
Ele destacou que o poder de articulação do próximo governador norteará o futuro de Rondônia. Eduardo Valverde acredita que o próximo governo estadual tem que estar, obrigatoriamente, alinhado com o governo federal para assegurar maiores investimentos, principalmente em parcerias que beneficiem as ações do Estado.
“Na área da educação vamos tirar do papel a Universidade Estadual de Rondônia e criar as Escolas Técnicas no Ensino Médio, objetivando qualificar nossos jovens para o mercado de trabalho. Para tanto precisaremos dialogar com prefeitos, independentemente de partidos políticos, e com o governo federal. O mesmo diálogo teremos que ter para melhorar a saúde, com a conclusão do Hospital Regional de Cacoal, e conseqüentemente a descentralização das consultas, exames e cirurgias”, exemplificou.
Eduardo Valverde disse que o mesmo diálogo será mantido com a classe trabalhadora, principalmente através dos sindicatos, para que os servidores públicos sejam valorizados com melhores salários e qualificação profissional. “Com certeza realizaremos muitas ações, mas garanto que nenhuma delas será feita aleatoriamente, sem ouvirmos, primeiro, as parte interessadas e diretamente envolvidas, para encontrarmos os melhores mecanismos que atendam aos anseios e condições de ambos os lados, respectivamente”, concluiu.

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