O candidato a governador de Rondônia pela coligação “Rondônia Melhor para Todos – PT/PSB”, Eduardo Valverde, se reuniu na noite de segunda-feira (23/08) com dezenas de empresários cooperados da Cooperativa de Transportes e Terraplenagem – COOPRESTAMEP. A cooperativa tem mais de 120 sócios e mais de 450 caminhões, tratores e máquinas pesadas.
Eduardo Valverde foi recepcionado pelo presidente da cooperativa, Júlio Macário, e fez uma breve explanação sobre a situação econômica do Estado. Valverde disse que Rondônia vai deixar de ser “fim de linha” para se transformar em um dos Estados mais importantes do país, já que será um grande fornecedor de energia elétrica para o país, vai ter uma hidrovia e uma ferrovia, que juntas acelerarão o processo de exportação.
“Os olhos das principais lideranças políticas do nosso país estão voltados para Rondônia neste momento, e o próximo governador tem que estar preparado para consolidar Rondônia nessa internacionalização comercial que vai gerar outros milhares de empregos”, observou Valverde.
O candidato destacou os três pilares do seu Plano de Governo que são o desenvolvimento, a cidadania e a transparência. Segundo Eduardo Valverde não há como integrar o Estado de Rondônia ao desenvolvimento nacional e internacional sem que sejam observados esses três pilares.
“Estamos preparados para buscarmos parcerias junto aos governos municipais e federal, no sentido de encontrarmos saídas para esta nova realidade que nos atinge com força”, disse o candidato.
Valverde deixou claro que todo desenvolvimento passa obrigatoriamente pelo aspecto da cidadania, pois nela estão inclusos os projetos de educação e saúde, visando principalmente a qualificação profissional através da Rede de Ensino Médio Profissionalizante e a implantação da Universidade Estadual, bem como a descentralização das principais ações de saúde no Estado a partir da conclusão do Hospital Regional de Cacoal.
Ele disse ainda que através da transparência é que seu governo planeja ganhar a confiança de investidores externos, que através da instalação de novas empresas no Estado, que poderiam, por sua vez, contar com os mais variados tipos de incentivo, a começar pelos fiscais, garantiriam emprego e renda para o período “pós usinas”, quando as obras serão concluídas e milhares de trabalhadores serão dispensados.
“É desta maneira que estamos pensando Rondônia neste momento, para que não passemos despercebidos diante desta grande oportunidade. Até porque, se assim não o fizermos, estados como Acre e Mato Grosso certamente não deixarão passar este bom momento de sólida economia que atravessa o Brasil”, concluiu Eduardo Valverde.

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