quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Valverde apresenta plano de governo aos policiais e bombeiros do ex-território de Rondônia

Ao longo de sua campanha eleitoral o candidato a governador pela coligação “Rondônia Melhor Para Todos – PT/PSB”, Eduardo Valverde, vem se reunindo com os mais variados segmentos das polícias civil e militar para discutir o Plano de Governo Participativo para a segurança pública.

Na manhã desta quarta-feira (25/08), foi a vez dos Policiais e Bombeiros Militares do Ex-Território de Rondônia, associados da ASPROMETRON, receberem as propostas de Valverde.

Juntamente com a senadora Fátima Cleide, candidata à reeleição, e com o candidato a deputado federal Itamar da CUT, Valverde foi recebido pelo Presidente da Associação, o Subtenente da Polícia Militar, Luiz Francisco da Costa.

Valverde salientou a importância desses encontros para formatar uma opinião embasada na realidade, visando, dentro da legalidade e possibilidades, apresentar propostas concretas com reais chances de serem executadas pelo próximo governo estadual.

Durante a reunião foram discutidos os principais problemas das polícias e apontadas soluções para que os profissionais tenham condições de desenvolver o seu trabalho. “Vamos criar a Lei Orgânica de Segurança Pública, para disciplinar, dentre outras coisas, as promoções de oficiais e as escolhas de comando”, disse Eduardo Valverde.

O candidato afirmou que, apesar das polícias militar e civil terem forças e diretrizes distintas, o seu Plano de Governo prevê trabalhos e ações integradas.

Eduardo Valverde observou que o acúmulo de serviços administrativos, aliados ao trabalho de campo, elevam os policiais aos altos índices de stress, prejudicando a saúde e a qualidade do serviço prestado pelo Estado.

O candidato disse que a permanência no serviço público precisa ser estimulada através da contratação de mais contingente, salário justo, e cursos de aperfeiçoamento.

“Hoje são vitais para o melhoramento da segurança pública em Rondônia a preparação e amparo psicológico e social aos agentes com alto nível de stress mental e físico, a redução de cargos comissionados e fazer com que as funções gratificadas sejam exercidas por profissionais de carreira”, concluiu Eduardo Valverde.

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