terça-feira, 16 de março de 2010

Comissão ouvirá ministro sobre Fundo da Amazônia



A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional vai ouvir o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O banco financia principalmente grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura, mas também investe nas áreas de agricultura, comércio, serviço, micro, pequenas e médias empresas, educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa.), Luciano Coutinho, sobre os critérios para liberação de recursos do Fundo da Amazônia.

O requerimento para a audiência foi aprovado na quarta-feira (10). O deputado Eduardo Valverde (PT-RO), autor do pedido para o debate, assinala que o governo Federal criou o Fundo da Amazônia com o objetivo de estimular investimentos em atividades econômicas sustentáveis na região amazônica. O parlamentar lembra, no entanto, que, depois de mais de um ano, apenas cinco contratos foram assinados.

Segundo Valverde, o O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O banco financia principalmente grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura, mas também investe nas áreas de agricultura, comércio, serviço, micro, pequenas e médias empresas, educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa.BNDES – gestor do fundo – estabeleceu precondições que não podem ser cumpridas pelos empreendedores locais. O deputado lembra que o Fundo da Amazônia foi o destaque brasileiro na reunião sobre o clima em Copenhague. Para ele “o insucesso do projeto prejudica as possibilidades de financiamento econômico das atividades sustentáveis e estimula a permanência do modelo predador vigente”, disse.

Também serão convidados representantes do Tribunal de Contas da União, do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia.

A audiência ainda não tem data marcada.

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